
Percorrido caminhos, bretes, esquinas e periferias.
Mergulhado em sangas, rios, mares e barragens.
Atirado em gramas, cimentos, barros e areias.
Tomado vinhos, aguas, cervejas e destilados,
Ter chorado, gritado, falado e olhado, volta a si mesmo,
numa manhã tempestiva, a olhar-se no espelho e sorrir!
De um diálogo contemporâneo, onde a voz não se escuta,
brota o broto semeado no passado, revelando-se atual,
como se tudo estivesse no bolso, da velha calça habitual,
esquecida no armário, se assim fosse normal.
Por derradeiro, te agradeço,
diálogo virtual!
Lauro C.Marçal.

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