quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Assim Derrepente.

Assim derrepente...

Noites claras e brancas regadas a vinhos e artistas vivos para mentir bastante.

Cansados de ouvir tantas verdades, se deixam levar pelo obscuro da saudade, que se traduz na luz da madrugada, querendo dar mais uma tragada, no pito que não se apaga.

Assim derrepente, voltam-se duas almas, regadas ao sangue de cristo, querendo acender tudo aquilo que a distância os separou.

Seguem através do virtual, a luz da chama que não se apagou, pois, a semelhança entre as almas são tão vivas, que não desperdiçam a existência que ali os colocou.

Fogo, alma e vida, tudo de vivo e vida, revelando-se na tal da net, por mais que “pipoquelti”,

Revelan-se na mentira da verdade, tudo aquilo que foi, e permanece atual.

Eu, pobre bagual, na fronteira ainda existo e por ti caro login, que se encontra na capital, nunca, jamais, desisto.

Somos dois em meio e "email", somos brilhante como nós mesmos nessa vida de pampeiro.

Nesta ilicitude da verdade, te confesso na bondade, gracias email, reascendeu nossa amizade!

Lauro Marçal e Lucas Velo Rodrigues.

Um comentário:

  1. Mas que baita obra heeimm.Chorei para esses guris. Che galo, só arruma o nosso "derepente", pois acho que é "de repente" hehehehe, mas não da bola, por mim fica assim mesmo, isso é o de menos, o que importa é a essência dessa obra. Dale que dale. Abração.

    Lucasa.

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