Sentado a beira do fogo, um estalo.
Um grão de brasa que salta, tentiando acertar o pé.
Saliva e papel apertam os pensamentos que se criam ao som dos grilos, moldados por dedos de erva, assim derrepente, trago!
Embriagado de brisa e tucumã, pronto pra mais uma dose,
ferve junto ao sangue aquela vontade de prosa,
esbarrada na parede, junto à sombra sem resposta.
Quase falando sozinho, si não já resmungando, vai servindo outro mate,
porque o dia vêm clariando!
"Upá..sirva outro mate que a volta demora,
assim proseamo mais um pouco e,
depois vão "simbora"
Lauro Marçal.
Saliva e papel apertam os pensamentos que se criam ao som dos grilos, moldados por dedos de erva, assim derrepente, trago!
Embriagado de brisa e tucumã, pronto pra mais uma dose,
ferve junto ao sangue aquela vontade de prosa,
esbarrada na parede, junto à sombra sem resposta.
Quase falando sozinho, si não já resmungando, vai servindo outro mate,
porque o dia vêm clariando!
"Upá..sirva outro mate que a volta demora,
assim proseamo mais um pouco e,
depois vão "simbora"
Lauro Marçal.
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